Um dos coordenadores, Claudio Duarte Dorneles, explicou que a categoria exige aumento salarial e do vale-alimentação de 15%, além de 25% no risco de vida. "Com o salário atual mal dá pra sustentar a família, que não sabe se voltaremos pra casa quando saímos para trabalhar", ressalta.
As empresas ofereceram reajuste de 7,8% nos salários e 10% no vale-alimentação, mas os funcionários não abrem mão dos percentuais. Dorneles reclamou do sindicato que, conforme ele, não defende os interesses da categoria. "A gente pede também a troca da direção, que está lá há não sei quantos anos", destacou.
Correio do Povo