person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Austrália enfrenta dificuldades para evitar focos persistentes de coronavírus

Aumento do número de casos em Sydney é motivo de preocupação para as autoridades de saúde

| Foto: William West / AFP / CP

Sydney combate um novo foco de Covid-19 nesta terça-feira, enquanto o último foco detectado em Melbourne parece retroceder, em uma demonstração das dificuldades da Austrália para acabar com os pequenos surtos de coronavírus.

Dez pessoas foram diagnosticadas com Covid-19 durante a noite, o que eleva o problema detectado na semana passada em Bondi Beach para 21 casos. 

A primeira-ministra do estado de Nova Gales do Sul, Gladys Berejiklian, afirmou que as autoridades de saúde esperam que o foco de Sydney continue aumentando nos próximos dias, depois que várias pessoas testaram positivo para covid-19 apesar de não terem contato físico com nenhuma pessoa infectada, em um café e em um shopping.

Em resposta, o governo ordenou o retorno da obrigatoriedade do uso de máscara no transporte público e nas lojas de grande parte de Sydney, a cidade de maior população do país, mas não retomou as medidas de confinamento.

As autoridades acreditam que o surto começou depois que um homem que trabalha como motorista para tripulações de voos internacionais contraiu a variante Delta do vírus, altamente contagiosa e que foi identificada pela primeira vez na Índia

Ao mesmo tempo, em Melbourne (5 milhões de habitantes) as restrições continuam sendo flexibilizadas, com a redução dos novos casos nos últimos dias.

A Nova Zelândia e vários estados australianos anunciaram a suspensão das restrições às viagens impostas no mês passado, depois que foram detectados dezenas de casos em Melbourne, cidade que instaurou um confinamento de duas semanas. Até o momento, Austrália registrou quase 30 mil casos de Covid-19 e 910 mortes. 

AFP