person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Biden afirma que Putin é “responsável” pela morte de Navalny

Biden, disse estar "indignado" com a morte do opositor russo preso Alexei Navalny

"Não sabemos exatamente o que aconteceu", disse o presidente dos EUA em discurso na Casa Branca | Foto: Anna Moneymaker / Getty Images North America via AFP / CP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse estar "indignado" com a morte do opositor russo preso Alexei Navalny, uma "poderosa voz da verdade", e afirmou que o presidente russo Vladimir "Putin é responsável" por sua morte. "Não sabemos exatamente o que aconteceu", mas, em última instância, é culpa de Putin e seus "criminosos", detalhou o presidente americano durante discurso na Casa Branca."Não se enganem, Putin é o responsável pela morte de Navalny. Putin é responsável", disse.

"O que aconteceu com Navalny é mais uma prova da brutalidade de Putin. Ninguém deve se deixar enganar", acrescentou.

Biden disse que estava "avaliando opções" sobre uma resposta, mas não foi além disso.

Perguntado em 2021, após um encontro com Putin na Suíça, sobre o que aconteceria se Navalny morresse, Biden declarou: "Deixei claro para ele que acredito que as consequências disso seriam devastadoras para a Rússia".

Para Biden, Navalny era um defensor da verdade.

"Até mesmo na prisão ele foi uma voz poderosa para a verdade", ressaltou. "Que Deus abençoe Alexei Navalny, sua coragem não será esquecida".

As autoridades russas informaram que Navalny morreu na sexta-feira em uma prisão no Ártico, um mês antes das eleições que podem prolongar a hegemonia de Putin no poder.

A morte de Navalny, depois de três anos de detenção e um envenenamento do qual ele culpou o Kremlin, priva a oposição russa de seu rosto visível em um momento de intensa repressão e em plena campanha militar de Moscou na Ucrânia.

AFP