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Chile amplia vacinação contra a Covid-19 para crianças a partir dos 3 anos

Público infantil será imunizado com a Coronavac

A Inglaterra já começou a aplicar mais uma dose de reforço | Foto: Javier Torres / AFP / CP

O Chile anunciou nesta quinta-feira que começará a vacinar crianças a partir dos três anos contra o Covid-19. Será uma nova expansão do programa de vacinação no país, onde mais de 90% da população-alvo já está imunizada com o esquema completo.

O Instituto Chileno de Saúde Pública (ISP) anunciou em nota que as crianças serão imunizadas com a Coronavac, do laboratório chinês Sinovac. Desde setembro, o ISP havia autorizado a imunização de crianças entre 6 e 15 anos com a mesma vacina. Para jovens de 16 aos 18 anos, é utilizada a vacina Pfizer.

A autorização baseou-se na análise efetuada pelo ISP com base nos estudos da Sinovac na China em que "se demonstra que a vacina teve um maior número de reações adversas em crianças entre os 12 e os 17 anos, e que na faixa etária entre 3 e 5 anos não apareceu nenhuma reação adversa grave. Isso é extremamente importante ", disse Heriberto García, diretor do instituto.

"Quero dar a garantia de que as vacinas são para eles e em breve daremos o calendário para as crianças a partir dos 3 anos", disse Paula Daza, vice-secretária de Saúde, durante divulgação do boletim diário sobre a pandemia no Chile.

Dessa forma, o país se alinha a outros países da região, como a Argentina, que desde outubro aprovou o uso da vacina chinesa Sinopharm para crianças de três a 11 anos.

O anúncio ocorre quando 13,8 milhões de pessoas (90,8% da população-alvo de 15 milhões dos 19 milhões de habitantes do país) já receberam o esquema vacinal completo, segundo o Ministério da Saúde.

O Chile recebeu, até a semana passada, 42,3 milhões de vacinas. Destes 24,2 milhões são da Sinovac; 13,5 milhões, da Pfizer-Biontech, quatro milhões, do grupo sueco-britânico Astrazeneca e 576 mil, do chinês CanSino. Após a chegada do coronavírus ao país andino em março de 2020, 1,75 milhão de pessoas foram infectadas, das quais cerca de 38.000 morreram, segundo dados oficiais.

AFP