Wang Shujie, de 36 anos, ateou fogo ao próprio corpo para tentar defender o acesso a sua moradia na província de Liaoning. Uma investigação preliminar concluiu que o policial que o matou agiu dentro da lei, segundo um microblog do Diário do Povo, órgão oficial do Partido Comunista no poder.
Segundo vários advogados, o confisco de terras se multiplicaram desde o final dos anos 90 na China, porque os dirigentes locais dependem da venda de terreno para alcançar os objetivos de crescimento econômico.
AFP