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Cinco anos após matar Bin Laden, CIA caça chefe do EI

De acordo com Agência Central de Inteligência, ação pode ter impacto sobre grupo islâmico

De acordo com Agência Central de Inteligência, ação pode ter impacto sobre grupo islâmico | Foto: Al_Jazeera/ AFP / CP
Cinco anos após a morte de Osama Bin Laden por tropas americanas, o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), John Brennan, disse que eliminar o chefe do Estado Islâmico (EI) teria um impacto importante sobre o grupo, que roubou os holofotes da Al-Qaeda.

Bin Laden foi morto na madrugada de 2 de maio de 2011 por forças especiais dos Estados Unidos, que invadiram sua mansão no Paquistão. "Destruímos grande parte da Al-Qaeda. Embora não esteja completamente eliminada, temos de enfrentar, nos próximos anos, o novo fenômeno Estado Islâmico", declarou o chefe da CIA.

Brennan lembrou aquele histórico 1º de maio (no horário americano), quando o presidente Barack Obama anunciou a morte do chefe da Al-Qaeda. "É importante que destruamos o EI, e não tenho dúvida de que eliminar seu chefe, Abu Bakr al-Bagdadi, terá um grande impacto sobre a organização", defendeu.

O grupo "não é apenas uma grande organização, é um fenômeno. Nós o vemos não apenas na Síria e no Iraque, mas também na Líbia, na Nigéria e em outros países", indicou o diretor da CIA, referindo-se aos grupos aliados que juraram fidelidade ao EI.

No hashtag #UBLRaid (#OBLAtaque, em português), a CIA tuitou o ataque contra Bin Laden como se estivesse acontecendo neste domingo. A agência divulgou, assim, o tuítes do desenvolvimento da operação, incluindo a célebre foto do presidente Obama acompanhando o evento junto com outros funcionários do alto escalão do governo na Situation Room - a sala de crise da Casa Branca. "3:39 pm EDT - Osama Bin Laden encontrado no terceiro andar e morto #UBLRaid", anunciava um dos tuítes.



AFP