Entre os dissidentes que teriam sido presos de novo está Vladimir Morera, que permanece recluso em um hospital prisional por causa de uma greve de fome iniciada em 9 de outubro. Segundo a fonte, os cinco prisioneiros políticos foram levados para presídios de alta segurança durante o segundo semestre de 2015".
Além de Moreira, estariam detidos Wilfredo Parada Milian, Jorge Ramírez Calderón, Carlos Manuel Figueroa e Aracelio Ribeaux Noa. As autoridades cubanas, que negam ter prisioneiros por motivos políticos, não se pronunciaram ainda sobre a denúncia.
AFP