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Comitê dos EUA alerta para risco de novo repique da pandemia no país

Governo de Joe Biden ultrapassou a marca de 3 milhões de pessoas vacinas por dia

Governo do presidente Joe Biden se preocupa com as variantes da Covid-19 | Foto: Drew Angerer / Getty Images via AFP / CP

Apesar do ritmo acelerado de vacinação, os Estados Unidos podem enfrentar, em breve, uma nova onda da pandemia caso os protocolos sanitários sejam relaxados no país, alerta o comitê de resposta à Covid-19 criado pelo governo do presidente Joe Biden.

A percepção se dá após diminuição no ritmo de queda de mortes pela doença no país e estabilização de casos e internações, depois de semanas de queda. "Considero isso preocupante. Se não tomarmos medidas agora, teremos um repique de casos de Covid, como na Europa", alertou nesta segunda-feira, a diretora do Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Rochelle Paula Walensky. "Todos queremos retomar nossas vidas, mas ainda precisamos de alguns cuidados, como o simples uso de máscara", completou, durante coletiva de imprensa. Walensky ainda chamou de "preocupante" a disseminação de variantes do coronavírus pelos Estados Unidos.

O infectologista Anthony Fauci, líder da resposta à pandemia no governo americano, reiterou a necessidade de se vacinar o maior número de pessoas o mais rápido possível. Neste fim de semana, tanto no sábado quanto no domingo, os EUA superaram a marca de 3 milhões de vacinados por dia, como confirmado nesta segunda-feira durante a coletiva por Andy Slavitt, membro do comitê. A média de imunização por dia no país é de 2,5 milhões de pessoas, ritmo considerado acelerado.

Apesar dos alertas, Fauci disse que esta segunda-feira também é um dia de boas notícias, após a AstraZeneca publicar estudos descartando relação entre a vacina desenvolvida pela farmacêutica em parceria com a Universidade de Oxford e casos de trombose relatados na Europa. O fato levou à suspensão temporária do uso do imunizante em países como Itália e Espanha. A aplicação das doses do laboratório, em uso no Brasil, já foi retomada nos países que propuseram a interrupção.

AE