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Conselho cita “lapsos de memória” de Biden ao manter material sigiloso, mas desaconselha ação judicial

Presidente dos EUA ficou com papéis de quando era vice-presidente, quando voltou a ser cidadão comum após fim do mandato de Obama

| Foto: Mandel Ngan / AFP / CP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi “desleixado no manuseio de material sigiloso relacionado a alguns de seus debates políticos mais importantes como vice-presidente”. Foi o que concluiu a investigação de um conselho especial, mas que não recomendou acusações criminais.

Biden intencionalmente reteve e mostrou a um ghostwriter documentos confidenciais enquanto era cidadão comum, depois do seu mandato como vice-presidente. O material inclui documentos sobre política militar e externa no Afeganistão e cadernos com notas manuscritas implicando fontes de inteligência sensíveis, de acordo com um relatório do Conselheiro Especial Robert Hur, divulgado nesta quinta-feira.

Hur disse no relatório que não achava que os promotores pudessem abrir um processo criminal contra Biden, em parte porque havia algumas explicações para o presidente ficar com o material que os jurados poderiam considerar convincentes.

"O Sr. Biden provavelmente se apresentaria a um júri, como fez durante a entrevista que fizemos com ele, como um homem idoso, simpático e bem-intencionado, com memória fraca”, disse o relatório. 'Os lapsos de atenção e vigilância do Sr. Biden demonstram por que ex-funcionários não deveriam manter informações confidenciais desprotegidas em casa e lê-las em voz alta para outras pessoas”, escreveu Hur, no documento de 345 páginas.

Estadão Conteúdo