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Crise da Boeing se agrava e ações caem pelo segundo dia consecutivo

Conselho americano condenou empresa por não contribuir com investigações de acidentes com aviões 737 MAX

Empresa registrou declínio das ações pelo segundo dia consecutivo | Foto: Jason Redmond / AFP / CP

A pressão sobre a Boeing aumentou nesta segunda-feira, quando novos documentos lançaram mais dúvidas sobre a volta de seu principal avião, o 737 MAX a operação, com aumento dos pedidos de mudança na direção da gigante aeronáutica americana. Pelo segundo dia consecutivo, as ações caíram após a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) condenar, na sexta-feira, a Boeing por reter durante meses documentos necessários para as investigações dos dois acidentes com aviões 737 MAX que mataram 346 pessoas.

A reprovação da FAA se soma ao fato de que todos os 737 MAX do mundo foram impedidos de voar por sete meses e levaram Wall Street a reduzir a qualidade da empresa enquanto a possibilidade de interromper completamente a produção dessa aeronave aumentou. O conselho administrativo deve encerrar uma reunião de dois dias no final desta segunda-feira antes de divulgar seus resultados trimestrais nesta semana. Ainda deverá comparecer no Congresso americano no final do mês.

No início de outubro, a Boeing retirou o título de presidente de Dennis Muilenburg, e isso alimentou a especulação de que ele pode deixar a empresa. Na sexta, as ações da Boeing caíram 6,8% em Wall Street e nesta segunda recuavam cerca de 3%. 

AFP