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Verão

Especial

Demissões na antiga residência de Charles III geram críticas do sindicato britânico

Decisão foi rapidamente anunciada após sua ascensão ao trono

| Foto: Stefan Rousseau / POOL / AFP

As demissões são "inevitáveis" em Clarence House, a antiga residência oficial do agora rei Charles III, confirmou nesta quarta-feira (14) um porta-voz. A decisão foi rapidamente anunciada após sua ascensão ao trono, ganhando as críticas de um sindicato.

Dezenas de membros do pessoal da Clarence House já receberam sua carta de demissão, segundo o jornal The Guardian. Quase cem pessoas trabalhavam na residência do ex-príncipe de Gales, algumas há décadas.

Os serviços do rei e da rainha consorte Camilla serão transferidos ao Palácio de Buckingham, residência oficial dos monarcas em Londres. A antecessora de Charles III, a rainha Elizabeth II, morreu na última quinta-feira aos 96 anos.

"Após a ascensão ao trono na semana passada, as operações de residência do ex-príncipe de Gales e da ex-duquesa da Cornualha acabaram e, como exige a lei, começou um processo de consulta", indicou a Clarence House. "Nossos funcionários prestaram um longo e leal serviço e, embora algumas demissões sejam inevitáveis, trabalhamos urgentemente para identificar funções alternativas para o maior número de empregados", disse a Clarence House à AFP.

O sindicato PCS condenou em nota a decisão "implacável" de anunciar demissões "em um período de luto" pela morte de Elizabeth II. Os funcionários da Clarence House não são representados por nenhum sindicato reconhecido, segundo o The Guardian.

O jornal explica que os serviços reais pretendiam inicialmente adiar o anúncio para depois do funeral de Elizabeth II, previsto para 19 de setembro, mas que, após consulta jurídica, decidiram fazê-lo o mais rápido possível. Todos os funcionários demitidos receberão indenizações "maiores" e a medida entrará em vigor depois de três meses, segundo fontes reais.

AFP