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Destroços do submersível sugerem 'perda catastrófica' de pressão, alega Guarda Costeira dos EUA

OceanGate informou que acredita que as cinco pessoas a bordo morreram

Guarda Costeira concedeu entrevista coletiva nesta quinta-feira | Foto: Joseph Prezioso / AFP

Destroços encontrados no fundo do mar sugerem que o submersível desaparecido nos arredores do Titanic sofreu uma "perda catastrófica" de pressão, informou, nesta quinta-feira (22), a Guarda-costeira dos Estados Unidos. "Assim que foi determinado, nós notificamos imediatamente as famílias", afirmou o contra-almirante John Mauger à imprensa em Boston. "Em nome da Guarda-costeira dos Estados Unidos e de todo o seu comando, ofereço minhas mais profundas condolência às famílias", acrescentou. 

A empresa OceanGate, que operava o submersível, informou, nesta quinta-feira (22), acreditar que os tripulantes a bordo da embarcação "infelizmente morreram". "Nossos corações estão com aquelas cinco almas e cada membro de suas famílias neste momento trágico. Lamentamos a perda de vida e alegria que eles levaram a todos a quem conheciam", informou, em nota, a empresa OceanGate.

A bordo estavam o milionário britânico Hamish Harding, presidente da empresa Action Aviation; o paquistanês Shahzada Dawood, vice-presidente da Engro, e seu filho Suleman - ambos também de nacionalidade britânica; o experiente mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet; e Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, a empresa que opera o submersível, e que cobrava 250.000 dólares por turista (cerca de 1,1 milhão de reais na cotação atual).

AFP