person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

EUA podem enviar milhares de soldados para a fronteira com o México

Presidente americano alertou migrantes na segunda-feira que tropas estão "à espera"

Trump atacou caravana de migrantes que partiu em 13 de outubro de Honduras | Foto: Johan Ordonez / AFP / CP
Os Estados Unidos podem enviar milhares de soldados adicionais para a fronteira com o México, informou nesta segunda-feira um funcionário do governo Donald Trump. O presidente americano alertou nesta segunda os migrantes da América Central que caminham em direção aos Estados Unidos que os militares estão "à espera".

Na semana passada, autoridades americanas disseram que o Pentágono enviaria cerca de 800 soldados em serviço ativo à fronteira sul para prestar assistência, principalmente em forma de apoio logístico. Mas o jornal Wall Street Journal informou nesta segunda a mobilização de 5.000 soldados na fronteira com o México.

Sob condição de anonimato, um funcionário do governo disse que este número está correto, mas advertiu que os preparativos ainda estão em curso. O Departamento de Segurança Interna (DHS), encarregado da segurança da fronteira, deve falar à imprensa às 21h00 GMT (18h00 de Brasília). Trump afirmou várias vezes nas últimas semanas que mais tropas eram necessárias para fortalecer a segurança na fronteira.

Trump voltou a atacar nesta segunda-feira a caravana de migrantes que partiu em 13 de outubro de Honduras, constituída por cerca de 7.000 pessoas, segundo a ONU, rumo aos Estados Unidos.



"Muitos membros de gangues e algumas pessoas muito ruins estão misturadas na caravana que se dirige para a nossa fronteira sul", escreveu Trump no Twitter. "Por favor, retornem, não serão admitidos nos Estados Unidos a menos que passem pelo processo legal. Isso é uma invasão ao novvo país e nossos militares estão esperando!", acrescentou.

AFP