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Ex-ministro boliviano diz que foi "sequestrado" em sua casa

Carlos Romero afirmou ter sido mantido refém por ativistas vinculados ao governo provisório

O ex-ministro do Governo de Evo Morales, Carlos Romero, denunciou neste sábado de um hospital que permaneceu "sequestrado" dois dias em sua casa por ativistas vinculados ao governo provisório, que o privaram, segundo ele, de água e comida.

"Eles me sequestraram em minha própria casa, fecharam o registro de água, eu não tinha comida nem água", disse Romero em declarações a jornalistas locais, observando que "grupos de choque violento" dispararam rojões contra sua casa. "Eu estava sequestrado em minha própria casa, eu sou um político perseguido, atualmente sou um símbolo de perseguição política", disse Romero.

Os apoiadores do governo da presidente interina Jeanine Áñez, denominada "Resistência", se instalaram na casa do ex-ministro desde a madrugada quinta-feira. Na sexta-feira, ainda havia cerca de doze pessoas no local. Neste sábado, houve uma vigília nos arredores do hospital onde Romero recebe tratamento médico.

Romero estava na lista de dez ex-funcionários asilados na residência diplomática do México, incluindo outros cinco ex-ministros de Morales. Ele não especificou quando ou por que deixou a legação mexicana.

AFP