Acredita-se que os mortos eram militares e rebeldes que conduziam patrulhas juntos, sob um acordo de paz obtido pela Organização das Nacões Unidas para diminuir a violência na zona, que recentemente foi visitada pelo presidente francês, François Hollande.
A região desértica do país africano foi controlada pelo grupo Estado Islâmico em 2012 e recebe ajuda militar da França desde 2013. No entanto, a área continua sendo palco de alguns ataques terroristas e sequestros, mostrando que o ambiente no local é preocupante.
Agência Brasil