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FBI diz que "é cedo para falar sobre motivações" de suspeito de envio de explosivos

Imagens de veículo atribuído ao suspeito preso foram divulgadas pelos meios de comunicação local

Polícia americana confirmou que amostra de DNA coletada em pacote pertence ao suspeito | Foto: Spencer Platt / Getty Images North America / AFP / CP Memória
*Com informações da Agência Estado

O chefe do FBI estimou nesta sexta-feira durante uma coletiva de imprensa que "é muito cedo para falar das motivações" do suspeito preso na investigação do envio de pacotes com explosivos para personalidades democratas. Muitos meios de comunicação americanos exibiram imagens de seu veículo, apreendido pelas autoridades, cheios de adesivos do presidente Donald Trump.

A polícia federal dos EUA confirmou que uma amostra de DNA coletada em um dos pacotes pertence ao suspeito. Eles afirmaram, ainda, que as análises dos dispositivos interceptados começou ontem e, em 36 horas, deve ser possível ter um parecer mais claro sobre sua natureza. "Reitero que o suspeito é inocente até que se prove ao contrário", disse Sessions.

As autoridades ainda destacaram que acreditam ter prendido a pessoa certa, mas que a investigação continua em andamento, ao mesmo tempo em que acreditam ser "muito cedo" para falar sobre motivação e discutir as razões pelas quais os democratas foram os alvos das encomendas.

Até o momento, o suspeito é acusado de cinco crimes: transporte interestadual de um explosivo, envio ilegal de explosivos, ameaças contra ex-presidentes e outras pessoas, ameaça a comunicações interestaduais e ataque a oficiais federais atuais e anteriores. Com isso, ele totalizaria 58 anos de prisão, caso seja condenado.

Um total de 13 artefatos explosivos foram enviados por correio a diferentes pessoas nos Estados Unidos, informou Christopher Wray, acrescentando que os dispositivos incluíam um tubo plástico, um pequeno relógio, uma bateria e fio. Wray alertou que "pode haver" mais pacotes depois de anunciar a prisão do suspeito César Sayoc, de 56 anos, e morador da Flórida.

AFP