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Ghosn ficará preso até 22 de abril no Japão

Após o período, empresário poderá ser indiciado e permanecer detido à espera de julgamento

Ghosn é acusado de má conduta financeira | Foto: Handout / Representatives for Carlos Ghosn / AFP / CP

O tribunal de Tóquio, no Japão, autorizou nesta sexta-feira prolongar a detenção de Carlos Ghosn até 22 de abril, no âmbito de novas acusações por suspeita de má conduta financeira. Depois desse período, o ex-CEO da Renault-Nissan, de 65 anos, poderá ser indiciado e permanecer preso à espera de seu julgamento, ser detido novamente por outro motivo, ou ser solto sem acusações.

Desde que foi mais uma vez detido em 4 de abril em sua residência de Tóquio, apenas um mês após sua liberdade sob fiança, Ghosn está na prisão de Kosuge (Norte da capital). Lá, o empresário é interrogado com frequência pelos investigadores da Procuradoria. Ghosn é questionado pelas suspeitas de desvio de recursos da Nissan, por meio de um distribuidor de veículos do fabricante no exterior.

Segundo uma fonte ligada ao caso, trata-se do sultanato de Omã. De um total de 15 milhões de dólares entre o final de 2015 e meados de 2018, 5 milhões de dólares foram usados para benefício pessoal, afirma a Procuradoria.

AFP