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Especial

Governo de Israel classifica como "propaganda" afirmação do Hamas sobre libertar reféns

Movimento islâmico declarou que a administração israelense não queria recebê-los

| Foto: Mahmud Hams / AFP / CP

O governo de Israel classificou neste sábado como propaganda a afirmação do Hamas, de que o grupo terrorista queria libertar mais dois reféns por razões humanitárias, mas que a administração israelense havia se recusado a recebê-los. A informação está publicada no site R7. 

Conforme a publicação, Abu Ubaida, porta-voz do braço armado do movimento islâmico, disse que informou ao Catar da intenção do grupo de libertar as duas pessoas adicionais na sexta-feira, no mesmo dia em que libertou as americanas Judith Tai Ranaan e a sua filha Natalie. 

Em outro comunicado, feito anteriormente, Ubaida disse que o Hamas estava pronto para libertar as duas pessoas no domingo "usando os mesmos procedimentos" envolvidos na libertação de Judith e Natalie. 

O confronto teve início no dia 7 de setembro, quando os terroristas romperam o bloqueio à Faixa de Gaza e se infiltraram no sul de Israel, onde realizaram massacres e sequestraram reféns. Dois dias depois, Israel impôs um cerco total ao território palestino.

 

 

 

Correio do Povo