person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Holanda suspende uso da vacina AstraZeneca como medida de precaução

País não registrou nenhum caso semelhante aos que motivaram suspensões em outros países

Holanda suspendeu aplicação de vacinas da AstraZeneca | Foto: Miguel Riopa / AFP

A Holanda suspendeu neste domingo, por precaução, o uso da vacina contra o coronavírus da AstraZeneca até 28 de março, após “possíveis efeitos colaterais” terem sido relatados na Dinamarca e na Noruega.

“Com base em novas informações, a Autoridade Holandesa de Medicamentos aconselhou, como medida de precaução e enquanto se aguarda investigação adicional, a suspensão da administração da vacina AstraZeneca contra a Covid-19”, informou o Ministério da Saúde em um comunicado.

“A questão crucial é saber se tratam-se de queixas após a vacinação ou por causa da vacinação. Não deve haver dúvida sobre as vacinas”, explicou o ministro da Saúde, Hugo de Jonge, no comunicado. “Temos de ser prudentes e por isso o mais sensato a fazer agora é apertar o botão de pausa, por precaução”, acrescentou.

A Noruega, assim como a Islândia e a Dinamarca, anunciou na quinta-feira que suspendeu o uso da vacina AstraZeneca, também como "precaução", por temores relacionados à formação de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas com o imunizante.

A Bulgária fez o mesmo na sexta-feira e a Tailândia atrasou sua campanha de imunização com esse produto. No entanto, na Holanda, nenhum caso semelhante foi detectado, informou o Ministério da Saúde, que aconselhou as pessoas que foram vacinadas com este produto a contactar seu médico se apresentarem sintomas "inesperados e/ou desconhecidos" após três dias.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta sexta-feira que não há "motivos para não usar" a vacina desenvolvida pelo laboratório britânico AstraZeneca e pela Universidade de Oxford.

AFP