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Especial

Hong Kong rejeita demandas de manifestantes

Carrie Lam pretende resolver conflito pelo diálogo

Protesto do último domingo reuniu cerca de 1,7 milhão de pessoas | Foto: Manan Vatsyayana / AFP / CP Memória

*Com informações da emissora pública do Japão

A chefe executiva de Hong Kong, Carrie Lam, declarou que está disposta a criar uma plataforma de diálogo com os manifestantes, mas não chegou a aceitar as demandas feitas por eles. As pessoas em Hong Kong vêm protestando contra um projeto de lei que tornaria possível transferir suspeitos para a China Continental para serem julgados.

Organizadores afirmam que 1,7 milhão de pessoas se mobilizaram para as manifestações do último domingo, o segundo maior número desde que os protestos tiveram início há mais de dois meses. O evento terminou sem confrontos com a polícia. Em entrevista nesta terça-feira, Lam disse que "espera sinceramente que esse tenha sido o início do retorno da sociedade à paz, e que se afaste da violência."

Segundo Lam, seu governo iniciará imediatamente trabalhos para o estabelecimento de uma plataforma de diálogo. Ela anunciou que, a partir desta semana, começará a receber grupos que haviam pedido negociações. Ela também deixou claro que seu governo irá convidar especialistas internacionais para analisar se a polícia respondeu de forma correta aos protestos.

No entanto, Lam rejeitou mais uma vez as demandas dos manifestantes para a retirada completa do projeto de lei e para a realização de um inquérito independente sobre as ações da polícia nos protestos.

Agência Brasil