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Imprensa internacional repercute demissão de Mandetta

Na avaliação do britânico The Guardian, saída do ministro da pasta da saúde tem "potencial para causar grande revolta pública"

Mandetta foi demitido nesta quinta-feira | Foto: Evaristo Sá / AFP

Com o título Bolsonaro demite popular ministro da Saúde após disputa sobre resposta ao coronavírus, o jornal britânico The Guardian afirmou que, enquanto o ministro defendia o isolamento social, o "presidente de extrema-direita" minimizou o impacto do coronavírus. Para a publicação, a demissão de Mandetta tem "potencial para causar uma grande revolta pública".

O americano Washington Post também destacou a disputa entre Mandetta e Bolsonaro. Na matéria Bolsonaro despede o ministro da Saúde, Mandetta, após diferenças sobre a resposta ao coronavírus, o jornal narra os embates entre ministro e presidente - destacando a declaração de Bolsonaro de que o vírus seria "uma gripezinha". "O esforço (de Bolsonaro) para reiniciar a economia iniciou um confronto direto com Mandetta, que se tornou uma voz de resistência dentro do governo", afirmou o jornal.

O argentino Clarín considerou a medida "esperada", já que o presidente vinha mantendo "curtos-circuitos" com Mandetta "há várias semanas". "A medida era esperada, mas envolve enormes riscos políticos e de saúde", diz a publicação, "já que se espera que o país entre no momento mais agudo da pandemia de coronavírus em breve".

O jornal também destacou reações locais, com panelaços em diferentes cidades do Brasil.

AE