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Especial

Israel afirma que propôs ao Hamas "opção" para prolongar a trégua

Acordo atual já garantiu a liberação de 58 reféns da guerra

| Foto: GPO / AFP / CP

O governo de Israel afirmou nesta segunda-feira que propôs ao Hamas a opção de prolongar a trégua nos combates entre as duas partes. O atual acordo já garantiu a liberação, segundo dados da CNN, já garantiu a liberação de 58 pessoas, sendo 40 israelenses, 17 tailandeses e um cidadão filipino.   

"Queremos receber outros 50 reféns após esta noite, como parte de nosso objetivo de trazer todos os reféns de volta para casa", declarou Eylon Levy à imprensa, ao informar sobre a iniciativa israelense.

A extensão da trégua já era algo defendido por diversos dirigentes. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu a continuidade da pausa, assim como o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, defendeu a extensão da trégua, "para torná-la sustentável e duradoura enquanto se trabalha por uma solução política".

O secretário-geral da Otan também se manifestou neste sentido. "Peço uma extensão da pausa que permitiria o alívio tão necessário ao povo de Gaza e a libertação de mais reféns", afirmou. 

O Irã, que apoia o Hamas, também pediu que a trégua "entre em um processo duradouro" e que "os crimes do regime sionista terminem por completo", afirmou Nasser Kanani, porta-voz da diplomacia de Teerã.

Pela vitória 

Apesar dos pedidos pela continuidade da trégua, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que solicitará nesta segunda-feira um "orçamento de guerra" de 30 bilhões de shekels (quase 8 bilhões de dólares, 39 bilhões de reais), afirmou no domingo em Gaza que a ofensiva continuará "até a vitória".

Israel iniciou a ofensiva contra o território após o ataque do Hamas em 7 de outubro, quando 1.200 pessoas foram assassinadas por combatentes islamistas e outras 240 foram sequestradas e levadas para a Faixa de Gaza, segundo as autoridades do país. Entre os mortos estão mais de 300 militares ou integrantes das forças de segurança israelenses.

Correio do Povo e AFP