"É imperativo que o governo da Nicarágua volte a permitir o trabalho desimpedido do Grupo Interdisciplinar de Peritos Independentes e da Missão Especial de Acompanhamento da CIDH [Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à Organização dos Estados Americanos]."
• Nicarágua tem ruas desertas em meio à greve geral e temor de confronto
A nota lamenta ainda os ataques pelas forças policiais. "O governo brasileiro deplora os ataques perpetrados, no dia 13/7, pelas forças de segurança e paramilitares, contra estudantes e civis alojados na Universidade Nacional Autônoma da Nicarágua."
O texto ressalta também que a onda de violência não poupa ninguém. "A escalada de violência contra a sociedade civil, com agressões físicas a eclesiásticos, jornalistas e defensores dos direitos humanos, são inaceitáveis." Desde 18 de abril, a Nicarágua vive diariamente momentos de protestos e manifestações contra o governo. Nos últimos meses, a onda de violência tomou conta do país.
Agência Brasil