Nas fábricas de Ingolstadt e de Neckarsulm, na Alemanha, os funcionários da Audi reescreviam números de série falsos nos chassis dos carros fora dos parâmetros de emissões poluentes exigidos pela Coreia do Sul para poder exportá-los, explica o jornal. A falsificação teria começado em 2013 e a direção da Audi estava a par, inclusive o ex-presidente da filial, Rupert Stadler, que está em prisão provisória desde junho por seu papel no dieselgate.
• China acusa ex-presidente da Interpol de aceitar suborno
O escândalo do dieselgate explodiu em setembro de 2015 na Volkswagen, matriz da Audi e Porsche. A maior montadora do planeta é acusada de ter equipado 11 milhões de carros a diesel com um software para falsificar os resultados dos controles de poluição.
AFP