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Líderes da Otan aprovam criação de força de intervenção rápida contra ameaças

Decisão foi tomada durante convenção nesta sexta-feira

Decisões foram apresentadas pelo secretário-geral da organização, Anders Fogh Rasmussen | Foto: John Thys / AFP/ CP
Os integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) decidiram nesta sexta criar uma força de intervenção “muito reativa” que possa ser destacada em poucos dias para qualquer lugar do mundo, comandada a partir de uma “presença permanente” no Leste Europeu.

As decisões, apresentadas pelo secretário-geral da organização, Anders Fogh Rasmussen, como uma resposta à atitude da Rússia na Ucrânia e à ameaça do Estado Islâmico, foram tomadas pelo Conselho do Atlântico Norte na cúpula de Newport, no País de Gales, pelos líderes dos 28 países-membros. “O momento de segurança que enfrentamos é mais imprevisível do que nunca: a Rússia está atacando a Ucrânia e há instabilidade no Oriente Médio e no Norte de África. Em momentos como este, a Otan tem de estar preparada para se defender e aos seus aliados”, disse.

Os quartéis-generais da força de ação imediata terão a sua sede em um dos aliados do Leste da Europa, onde a Otan pretende manter “uma presença e atividade continuada” em “base rotativa”. A Polônia, a Romênia e os países bálticos se manifestaram dispostos a acolher essa força, que será integrada por forças terrestres, navais e aéreas, além de forças especiais. Rasmussen falou em conferência de imprensa que os aspectos militares dessa força de ação imediata ainda têm de ser definidos.

Na abertura, nesta sexta-feira, do último dia da cúpula, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciou que o Reino Unido vai contribuir com 3,5 mil efetivos para essa força multinacional. O presidente polonês, Bronislaw Komorowski, anunciou que a Polônia vai acolher a próxima cúpula da Aliança Atlântica, em 2016.

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Agencia Brasil