O porta-voz terminou lembrando que "o Equador sabe que a única maneira de resolver esta questão é que Assange deixe a embaixada para enfrentar a justiça". Já a chancelaria equatoriana se recusou a comentar "rumores" quando questionada se Assange teria obtido a cidadania equatoriana.
O fundador da Wikileaks, o site que divulgou milhares de documentos oficiais americanos, entrou na embaixada para escapar da extradição para a Suécia, onde seria interrogado como suspeito em vários crimes sexuais que ele nega.
Assange certamente enfrentaria algumas semanas na prisão no Reino Unido por violar os termos de sua liberdade condicional, mas seu grande medo é acabar sendo extraditado para os Estados Unidos e julgado pela divulgação de documentos secretos.
AFP