A Lufthansa realiza atualmente três voos semanais à capital venezuelana. "Esta decisão se deve à difícil situação econômica e ao fato de não ser possível transferir as divisas estrangeiras para fora do país", devido ao controle de câmbio que se introduziu nos últimos anos e que impede as empresas estrangeiras de converter suas receitas locais em dólares para depois repatriá-las, acrescentou o porta-voz.
A Venezuela dispõe das maiores reservas de petróleo do mundo, mas atualmente é afetada pela queda dos preços do petróleo, que fornece 96% das divisas. O governo tomou várias medidas de restrição de movimento de capitais.
AFP