O advogado de Afridi, Samiullah Afridi, confirmou as acusações. Naseeb Gula, uma mulher do distrito de Khyber, nas zonas tribais do noroeste, reduto dos islamitas, acusou Afridi de matar seu filho Sulaiman em 2007.
Segundo ela, o médico operou seu filho três vezes por apendicite, tendo o jovem morrido após a terceira cirurgia. Afridi também é acusado de fraude, de acordo com a acusação, porque não é um cirurgião e, portanto, não poderia ter realizado o procedimento cirúrgico.
O médico foi preso após o ataque dos Estados Unidos que matou Bin Laden em maio de 2011. Este ataque foi denunciado pelo Paquistão como uma violação de sua soberania, e por um tempo prejudicou as relações com os Estados Unidos.
AFP