• Leia mais sobre os atentados em Paris
Não obstante, "todas as precauções estão sendo tomadas para evitar este tipo de risco", agregou, nove dias após os atentados reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI) que deixaram 130 mortos em Paris. O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, alertou na quinta-feira para o risco de um atentado com "armas químicas ou biológicas" no país.
Le Drian indicou, por outro lado, que o porta-aviões francês "Charles de Gaulle", mobilizado no Mediterrâneo oriental, poderá enviar a partir de segunda-feira seus aviões para realizar operações contra o grupo Estado Islâmico na Síria.
AFP