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Negado pedido de fiança para bióloga gaúcha presa no exterior

Ativista do Greenpeace está detida na Rússia

Ativista do Greenpeace está detida na Rússia | Foto: Igor Podgorny / Greenpeacce / AFP / CP
Foi negado o pedido de fiança para liberdade provisória da bióloga gaúcha Ana Paula Maciel, que está presa na Rússia desde setembro. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo Greenpeace, por meio do Twitter. 

A Rússia anunciou ontem uma alteração no caso dos 30 ativistas do Greenpeace detidos durante protesto. Antes indiciados por pirataria, os manifestantes agora vão responder pelo crime de vandalismo. Por meio de nota oficial, a ONG contestou a acusação e disse que vai lutar contra as alegações, da mesma forma que lutou contra a pirataria. O Greenpeace pediu a libertação imediata dos ativistas.

A biológa Ana Paula Maciel, 31 anos, está presa na cidade de Murmansk. Os manifestantes são quatro russos e 26 estrangeiros de 17 países. O grupo tentava denunciar o risco ecológico da extração de combustível. O barco "Artic Sunrise" foi inspecionado por uma unidade da guarda costeira russa no Mar de Barents (Ártico russo) no dia 18 de setembro depois que vários tripulantes, a bordo de botes infláveis, abordaram uma plataforma de petróleo russa e tentaram escalá-la para, segundo eles, abrir uma faixa de denúncia sobre os riscos ecológicos da atividade.

Toda a tripulação, incluindo a bióloga gaúcha, havia sido indiciada por "pirataria em grupo organizado", crime que pode ser punido com 15 anos de prisão na Rússia. Os militantes negaram as acusações e relataram uma invasão ilegal das tropas russas ao barco, que estaria em águas internacionais. A acusação de pirataria despertou críticas internacionais. 

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