person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Nome de gaúcho aparece na lista de investigados do HSBC, diz revista

Relatório do Fisco teria pessoas suspeitas de ligação com tráfico de drogas

Nome de gaúcho aparece na lista de investigados do HSBC, diz revista | Foto: Phillipe Huguen / AFP / CP
O nome de um gaúcho aparece na lista de investigados pela Receita Federal que mantinham contas do HSBC na Suíça. A informação foi divulgada nessa sexta-feira pela Revista Época. De acordo com a publicação, o diretor-presidente da fabricante de plásticos Videolar, Lirio Parisotto integra uma nominata de 342 correntistas brasileiros que tem relação com o banco. 

De acordo com a Época, a lista ainda conta com um relatório sigiloso do Fisco sobre os primeiros 15 brasileiros investigados no caso que ficou conhecido como Swissleaks, que revela como funciona o sistema bancário de Genebra. Fariam parte desta lista empresários, doleiros e até pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas. Conforme a revista, alguns podem ter sido relacionados apenas por terem contas no HSBC, algo que não é considerado ilegal.

As denúncias envolvendo o banco dão conta de que a filial dele na Suíça ajudou clientes a esconder recursos que poderiam ser de origem ilícita, além de possibilitar práticas de sonegação fiscal. Entre os correntistas envolvidos no esquema estão 8,7 mil brasileiros - o que não significa que todos tenham praticado alguma irregularidade.

A Receita Federal já afirmou que está aprofundando as pesquisas sobre o tema para obter mais informações, inclusive mediante a cooperação internacional, para a correta identificação do maior número possível de contribuintes relacionados e o levantamento de possíveis valores não declarados. Caso tenha ocorrido, os investidores são passíveis de autuação e de representação fiscal para fins penais em razão da ocorrência de crime contra a ordem tributária.

Correio do Povo