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Otan pede a Israel proporcionalidade na resposta ao ataque do Hamas

Direito à defesa dos israelenses é enfatizado pela instituição

Exército israelense dispara perto da fronteira com Gaza nesta quinta-feira | Foto: Jack Guez / AFP / Reprodução / CP

Os países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) disseram ao ministro da Defesa de Israel que apoiam seu país após o ataque do Hamas, mas instaram suas forças a responderem proporcionalmente, declarou a aliança em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (12).

Por videoconferência, o ministro israelense da Defesa, Yoav Gallant, informou seus homólogos da aliança militar liderada pelos Estados Unidos sobre a situação em Israel e em Gaza.

Em uma breve declaração, a Otan informou que os aliados apoiam Israel e seu direito à defesa, mas pediram proporcionalidade na retaliação. "Os aliados expressaram sua solidariedade com Israel, deixando claro que tem o direito de se defender proporcionalmente contra estes atos injustificáveis de terrorismo", afirmou em nota. Além disso, também fizeram um apelo ao grupo islâmico palestino Hamas para que "liberte, imediatamente, todos os reféns" e que "se ofereça a maior proteção possível aos civis".

De acordo com o comunicado, o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg, disse que a Otan "condenou os ataques terroristas nos termos mais enérgicos possíveis" e reforçou que "Israel não está sozinho". A declaração acrescenta que "vários aliados da Otan deixaram claro que estão dando apoio prático a Israel, enquanto continua respondendo à situação".

O Ministério palestino da Saúde anunciou hoje que o número de mortos nos bombardeios de Israel em Gaza chega a 1.200. E, segundo a ONU, essa resposta gerou mais de 338 mil pessoas deslocadas.

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos e forte aliado de Israel, disse que, apesar de "toda a raiva e frustração", esse país deve "operar de acordo com as regras da guerra".

 

AFP