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Verão

Especial

Palácio de Buckingham confirma funeral do príncipe Philip em 17 de abril

Cerimônia ocorrerá na capela de São Jorge do Castelo de Windsor

| Foto: Paul Ellis / AFP / CP

O funeral do príncipe Philip acontecerá no próximo sábado 17 de abril às 15h no horário local (11h no horário de Brasília) na capela de São Jorge do Castelo de Windsor, a residência real onde o esposo de Elizabeth II morreu na sexta-feira. O anúncio foi feito pelo Palácio de Buckingham.

A cerimônia privada será transmitida pela televisão e o príncipe Harry, atualmente na Califórnia, vai comparecer, mas sua esposa Meghan Markle, que está grávida, não. No início da cerimônia todo o país fará um minuto de silêncio.

Neste sábado, o príncipe Charles, filho mais velho da rainha Elizabeth II, disse que ele e a família real sentem "muita falta" de seu pai, o príncipe Philip. Em declarações feitas em sua casa, Highgrove House, no sudoeste da Inglaterra, Charles  elogiou o "serviço de destaque prestado à rainha, à minha família e ao país" pelo príncipe Philip, a quem descreveu como "uma pessoa muito especial" que "teria ficado maravilhada com as reações e as coisas comoventes que estão sendo ditas sobre ele".

Homenagens

Em meio ao tumulto, uma explosão de canhão ressoa e um silêncio mortal prevalece. Seguem-se os aplausos de centenas de pessoas, reunidas neste sábado na Torre de Londres para prestar homenagem ao príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II, morto na véspera.

Apesar do frio e da garoa típica londrina, multidões de habitantes da capital se aglomeram na esplanada do famoso castelo localizado no coração da cidade, ignorando os avisos das autoridades, que querem evitar concentrações de pessoas por causa da Covid-19.

À espera de uma cerimónia de despedida privada, as salvas de artilharia soaram este sábado às 12h00 (11h00 GMT) em todo o país. Desde o Castelo de Edimburgo ao enclave britânico de Gibraltar, passando pelos conveses dos navios da Marinha Real britânica, a qual Philip serviu durante a Segunda Guerra Mundial.

Na Torre de Londres, os curiosos olhavam para a margem do Tâmisa, onde foram instalados três canhões reluzentes, guardados pelos militares e por vários "Yeomen", os emblemáticos guardas vestidos de vermelho e amarelo. Ao meio-dia, por ordem dos militares, foi disparado o primeiro tiro de canhão de uma salva de 41 (uma a cada minuto). Naquele momento, o alvoroço da multidão desapareceu por alguns minutos, dando lugar ao silêncio.

 

AFP