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Para famílias brasileiras, falha em voo Rio-Paris foi mecânica

Relatório técnico apontou erro dos pilotos em queda de avião da Air France

As famílias brasileiras das vítimas do acidente aéreo com um avião da Air France, em 1º de junho de 2009, "rejeitaram" o novo relatório divulgado nesta sexta-feira, que aponta erros dos pilotos. Para o presidente da associação de famílias das vítimas, Nelson Faria Marinho, que perdeu o filho, a falha foi mecânica e não humana.

O terceiro relatório sobre as investigações técnicas da tragédia revela que os pilotos não adotaram procedimentos adequados após os primeiros problemas detectados durante o voo: perda de indicadores de velocidade e perda de sustentação da aeronave.

Ainda de acordo com o relatório, o piloto que comandava a aeronave efetuou uma manobra manual, uma vez que o piloto automático foi desativado após a perda dos indicadores de velocidade. O documento afirma que o comandante da aeronave foi descansar às 2h sem deixar "claras recomendações" aos dois co-pilotos que ficaram no controle do Airbus. Ele voltou à cabine às 2h11min e a gravação é interrompida às 2h14m. Foi divulgado também que a tripulação não avisou aos passageiros dos problemas que enfrentava na cabine.

Para Air France, nada permite colocar a tripulação do voo 447 no banco dos réus

A Air France afirmou nesta sexta-feira, em comunicado, que "nada permite colocar no banco dos réus as competências técnicas da tripulação" do voo Rio-Paris que, em 1º de junho de 2009, caiu no Atlântico com 228 pessoas a bordo. A companhia defendeu o "profissionalismo" dos tripulantes e questionou a "confiabilidade do alarme depois da perda de sustentação" do Airbus.


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AFP