O anúncio foi feito em uma entrevista coletiva no Palácio presidencial do Cairo, algumas horas depois do duplo ataque reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI). Segundo a Constituição egípcia, o chefe de Estado ainda deve submeter essa medida ao Parlamento, que tem uma semana para se pronunciar. Seu grupo político domina a Casa.
Al-Sisi dirige o país com mão de ferro desde a derrocada do islamita Mohamed Mursi em 2013, o primeiro presidente eleito democraticamente no Egito.
AFP