Guzmán informou que nem os policiais nem os promotores entraram no módulo 18 - onde a briga teve origem e onde aconteceu um incêndio na quinta-feira -, para investigar o que aconteceu. Os bombeiros também não puderam entrar para detalhar as causas do incêndio, que os presos apagaram com baldes de água. Os vigias do presídio mantêm o controle da área de entrada, dos arredores e observam das torres de controle. "A inspeção está pendente", disse o coordenador da Promotoria de Direitos Humanos, John César Mejía.
Os presidiários só deixaram entrar, na quinta-feira, na área das celas, o bispo auxiliar da cidade, Rómulo Emiliani, que conseguiu conter os enfrentamentos.
AFP