person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Pressão de sanções econômicas é ilegal e viola lei internacional, diz Putin

Esforços diplomáticos tentam amenizar tensão de país com a Ucrânia

| Foto: Mikhail Klimentyev / Sputnik / AFP / CP

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou de "ilegais" as sanções econômicas aplicadas por potencias ocidentais contra o país. Em coletiva de imprensa conjunta com o presidente de Belarus, Aleksandr Lukashenko, o líder russo afirmou que as punições violam a lei internacional e serão adotas independentemente de haver motivo ou não. Segundo ele, o Kremlin tem atuado para fortalecer a economia nacional e blindá-la contra as medidas externas.

Putin também exortou a Ucrânia a negociar uma solução pacífica para o conflito com grupos separatistas na região de Donbass, no leste do território ucraniano. Ele acusou Kiev de se recusar a sentar à mesa de negociações.

As tensões sobre Rússia e Ucrânia continuam a crescer. Nesta sexta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, avisou que vai conversar com outros líderes ocidentais sobre a crise, enquanto esforços diplomáticos das últimas horas se intensificaram para impedir um eventual ataque russo ao país vizinho.

Movimento das forças 

A Rússia anunciou nesta sexta-feira que fará no sábado, sob a supervisão do presidente Vladimir Putin, manobras de suas "forças estratégicas", incluindo disparos de mísseis balísticos e de cruzeiro. 

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, afirmou que Washington continua observando mais tropas russas em deslocamento na direção de áreas de fronteira com a Ucrânia. "Embora a Rússia tenha anunciado que está transferindo suas tropas de volta aos quartéis, ainda não vimos isso. De fato, nós observamos mais tropas se movimentando para esta região, esta região de fronteira", disse Austin em Varsóvia, ao lado do ministro da Defesa polonês Mariusz Blaszczak.

AE e AFP