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Protestos pacíficos precisam ser separados de distúrbios, diz porta-voz de Trump

Kayleigh McEnany ainda disse que os governadores precisam agir, lançar mão da Guarda Nacional e proteger suas comunidades

A morte de George Floyd desencadeou uma série de protestos pelos EUA | Foto: Mark Makela / Getty Images North America / Getty Images via AFP / CP

Porta-voz do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Kayleigh McEnany afirmou nesta segunda-feira que os protestos pacíficos pela morte de George Floyd precisam ser separados dos "distúrbios" que têm sido vistos no país nos últimos dias. Durante entrevista coletiva na Casa Branca, ela disse que os governadores precisam agir, lançar mão da Guarda Nacional e proteger suas comunidades, e condenando episódios de saques e quebra-quebra.

Floyd era um afro-americano que foi morto no dia 25 de maio ao, já algemado, ser sufocado por um policial branco ajoelhado, em Minneapolis.

A cena foi gravada por pessoas que passavam e detonou protestos pelo país. McEnany disse que Trump já lamentou publicamente o fato e garantiu que "a justiça será feita", mas que esse episódio não justifica a violência "inaceitável" de parte dos manifestantes.

"Ontem a noite não vimos protestos pacíficos", lamentou a porta-voz, pedindo medidas para a proteção das pessoas e das empresas do país. "Anarquistas violentos estão tirando vantagem da dor das pessoas", afirmou ela.

Foto: Alex Wong / Getty Images North America / Getty Images via AFP / CP

No domingo, Trump afirmou que seu governo incluiria na lista de entidades terrorista o movimento Antifa (de antifascista), o que foi alvo de dúvidas de jornalistas na coletiva, já que se trata de um movimento difuso.

A porta-voz ainda voltou a lamentar o fato de que o Twitter colocou um aviso de incitação da violência em uma mensagem de Trump na rede social sobre os protestos. Ela afirmou que a mensagem não tinha de maneira alguma essa intenção e ainda afirmou que a empresa persegue o presidente americano, não tendo adotado medida similar, por exemplo, em mensagens do governo do Irã.

AE