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Especial

Queda de helicóptero no Sinai egípcio mata sete integrantes de missão internacional de paz

Cinco americanos, um francês e um tcheco faziam parte da Força Multinacional de Observadores, fundada em 1979

Sete membros de uma força multinacional de observadores, incluindo cinco americanos, um francês e um tcheco, morreram nesta quinta-feira quando o helicóptero em que estavam caiu no Sinai egípcio, informou uma fonte israelense à AFP. "Há sete mortos, incluindo cinco americanos, um francês e um tcheco", todos integrantes da força multinacional encarregada de monitorar a implementação da paz entre Israel e Egito, disse a fonte israelense.

Estima-se que haja cerca de 400 soldados americanos posicionados na região sob os auspícios da Força Multinacional de Observadores (MFO), um grupo de manutenção da paz co-fundada por Israel em 1979, quando assinou um acordo de paz com o Egito. No entanto, um relatório de maio disse que o então secretário de Defesa, Mark Esper, pretendia retirar as tropas americanas da península. 

Reportagem do Wall Street Journal disse que funcionários do Departamento de Estado e do governo israelense se opunham à retirada. Os EUA também se comprometeram a fornecer um terço das despesas operacionais anuais da MFO, diz a organização. Também recebe financiamento e suprimentos militares de outros países, incluindo Grã-Bretanha, Austrália, França, Itália e Japão.

O incidente ocorre em meio à implementação de ambiciosos projetos de desenvolvimento na Península do Sinai, que faz fronteira com o Canal de Suez, Israel e Gaza. Na região, a instabilidade gerada por grupos armados persiste, apesar de uma campanha militar intensificada. Os ataques em grande escala a posições militares e governamentais diminuíram, mas os combatentes mudaram de tática, organizando mais ataques individuais, posicionando atiradores e plantando explosivos, afirmam fontes de segurança e analistas.

AFP e Correio do Povo