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Rússia acusa oposição venezuelana de alimentar conflito e pede negociações

Ministério das Relações Exteriores defendeu diálogo entre todas as forças políticas responsáveis ​​do país

Manifestantes saíram às ruas em diferentes cidades do País para exigir a saída de Maduro do poder | Foto: Federico Parra / AFP / CP

A Rússia acusou nesta terça-feira a oposição da Venezuela de nutrir o conflito político no país, após o autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, pedir à população que saísse às ruas para derrubar o "usurpador" Nicolás Maduro. "A oposição radical na Venezuela voltou a forçar métodos de confrontação. Em vez de um acordo pacífico de contradições políticas, a política era incitar o conflito, provocar violações da ordem pública, confrontos com a participação das forças armadas", afirmou o Departamento de Imprensa e Informação do Ministério das Relações Exteriores russo em um comunicado.

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O texto ainda pede o "fim da violência" e negociações. "É importante evitar desassossego e derramamento de sangue. Os problemas enfrentados pela Venezuela devem ser resolvidos por meio de um processo de negociação responsável sem condições prévias. Todas as ações devem ser tomadas exclusivamente dentro da estrutura legal, em estrita conformidade com a Constituição e sem interferências destrutivas externas", lê-se no documento. "Reafirmamos a posição de princípio em favor de formas políticas e civilizadas de resolver divergências internas pelos próprios cidadãos da Venezuela em busca do desenvolvimento progressivo através do diálogo de todas as forças políticas responsáveis ​​do país", diz o documento. 

Turquia condena "tentativa de golpe"

A Turquia se opõe à mudança de poder na Venezuela, disse o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlüt Çavuşoğlu. "Estamos preocupados com as notícias de que há uma tentativa de violação da ordem constitucional na Venezuela. Somos contra tentativas de substituir o governo legítimo através de meios não-democráticos . Defendemos a resolução dos problemas do país através do diálogo. Estamos sempre com povo da Venezuela, escreveu no Twitter.

Correio do Povo e AFP