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Rússia denuncia "ingerência" europeia após reconhecimento de Guaidó

País afirmou que há tentativa de usurpação na presidência da Venezuela

Governo de Putin condenou atitude de países europeus em relação à Venezuela | Foto: Alexander Zemilianichenko / POOL / AFP / CP
A Rússia denunciou, nesta segunda-feira, o que considera como uma tentativa de interferência nos assuntos internos da Venezuela por parte de vários países europeus que reconheceram o chefe da oposição venezuelana Juan Guaidó como "presidente encarregado" da Venezuela.

"Percebemos as tentativas de legitimar a usurpação do poder como uma ingerência direta e indireta nos assuntos internos da Venezuela", disse à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov. "Isso não favorece, em nenhum caso, uma solução pacífica, eficaz e viável para a crise que a Venezuela atravessa", acrescentou, considerando que apenas os venezuelanos devem encontrar uma solução.

• Leia mais sobre a crise na Venezuela

Vários países europeus anunciaram, nesta segunda, que reconhecem o presidente da Assembleia da Venezuela, Juan Guaidó, como "presidente encarregado" do país para que convoque rapidamente uma eleição presidencial. Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Portugal e Holanda haviam dado um ultimato até este domingo para que o presidente Nicolás Maduro convocasse eleições. Caso contrário, reconheceriam Guaidó.




Em uma entrevista divulgada no domingo pelo canal espanhol La Sexta, Nicolás Maduro rejeitou o ultimato e disse que não dará "o braço a torcer por covardia frente às pressões" dos que exigem sua saída.


AFP