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Rússia diz que membros do Greenpeace serão acusados de outros delitos graves

Investigadores encontraram entorpecentes em embarcação de ativistas

Bióloga Ana Paula Maciel está presa na Rússia | Foto: Dmitri Sharomov / AFP / CP
Investigadores russos afirmaram nesta quarta-feira que vários dos 30 ativistas do Greenpeace, em prisão provisória por pirataria por tentar realizar uma ação de protesto no Ártico, serão acusados de "outros delitos graves". Depois de uma revista no barco, foram achados teriam sido entorpecentes e equipamentos suspeitos.

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O comitê de investigação com sede em Moscou indicou, em um comunicado oficial, ter encontrado aparentemente dormideira e morfina. O material tinha "um duplo propósito e poderia ser utilizado não apenas para fins ecológicos", diz o texto.

"A investigação está identificando os indivíduos que voluntariamente se arremeteram contra as embarcações da Guarda Costeira, pondo em risco a vida e a integridade física dos representantes da força pública", acrescentou, em um comunicado, o porta-voz do comitê de investigação, Vladimir Markin.

O "Arctic Sunrise" foi rebocado para o litoral russo depois que alguns ativistas tentaram escalar uma plataforma do gigante russo Gazprom para denunciar o impacto ambiental da exploração de hidrocarbonetos no Ártico. Quatro russos e 26 estrangeiros, entre eles a gaúcha Ana Paula Maciel, de 31 anos, foram indiciados por pirataria, delito punido com até 15 anos de prisão.

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AFP