O relator pediu ainda "um gesto concreto a favor dos que estão detidos arbitrariamente no país". Segundo Ojea Quintana, "não há Estado de direito no país". Segundo um informe da ONU feito há quatro anos, na Coreia do Norte há entre 80.000 e 120 mil presos políticos. Quintana disse ver com "bons olhos" a cúpula prevista para 12 de junho.
À comunidade internacional, o relator pediu que analise o futuro das sanções econômicas adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU contra a Coreia do Norte. "Podem prejudicar" a população, alegou o relator.
AFP