As siamesas nasceram em 10 de agosto na cidade de Jalapa, leste do país, e estavam unidas pelo tórax e abdome e compartilhavam o fígado. Durante a operação, os médicos descobriram que também compartilhavam o intestino grosso, informou o hospital ao explicar que a etapa de separação durou 12 horas. O restante da intervenção foi destinada a reconstruir os órgãos de cada menina.
As irmãs foram transferidas em seguida para Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, onde a recuperação será supervisionada, informou Barrientos. Em setembro de 2015, médicos do mesmo hospital separaram com sucesso siamesas indígenas que nasceram unidas pela pélvis.
AFP