Devido ao ataque, o Exército decidiu tirar do ar temporariamente o site (www.army.mil), voltado para o público em geral e que não abriga informação reservada ou dados pessoais, destacou um oficial.
"O Exército adotou as medidas preventivas apropriadas para garantir que não haja acesso a dados militares, e tirou o site do ar temporariamente", disse o general Malcolm Frost.
O ataque foi reivindicado no Twitter pelo denominado exército eletrônico sírio (@official_SEA16), que apoia o presidente Bashar al Assad e já invadiu os sites de meios de comunicação em todo o mundo, incluindo New York Times e Washington Post.
AFP