Neste sábado, o presidente queniano, Uhuru Kenyatta, decretou três dias de luto nacional, com bandeiras a meio mastro. Segundo Arnolda Shiundu, a sobrevivente “foi levada para o hospital e está sendo examinada pelos médicos”.
Em comunicado divulgado pelos islâmicos, o grupo radical critica a presença do Exército queniano na Somália e explica que, durante o ataque à universidade, separaram os muçulmanos dos cristãos para matar apenas integrantes do segundo grupo.
Agência Brasil