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Suprema Corte do Quênia não tem quorum para examinar adiamento da eleição presidencial

Com apenas dois juízes presentes, presidente afirmou que condições são desfavoráveis

Com apenas dois juízes presentes, o presidente afirmou que condições são desfavoráveis | Foto: Tony Karumba / AFP / CP
O presidente da Suprema Corte do Quênia, David Maraga, anunciou nesta quarta-feira que a instituição não está em condições de examinar um recurso que pede o adiamento da eleição presidencial desta quinta-feira, devido à ausência de cinco de seus sete juízes. Com apenas dois juízes presentes, "não temos quorum e o caso não pode ser examinado esta manhã", afirmou Maraga, que anulou a reeleição do presidente Uhuru Kenyatta.

Um dos juízes do tribunal está doente, outro não conseguiu embarcar em um avião para viajar a Nairóbi, dois "não conseguiram chegar ao tribunal" e a número dois do Supremo, Philomena Mwilu, não poderia comparecer depois que seu segurança e seu motorista foram gravemente feridos a tiros na terça-feira, explicou Maraga.

O recurso foi apresentado por três ativistas dos direitos humanos, que desejam o adiamento das eleições porque consideram que o Quênia e sua Comissão Eleitoral não estão preparados para organizar a votação. A Suprema Corte invalidou em 1º de setembro, após uma demanda da oposição, a reeleição de Uhuru Kenyatta na eleição presidencial de 8 de agosto por irregularidades na transmissão dos resultados e ordenou uma nova votação em um prazo máximo de 60 dias, período que acaba em 31 de outubro.

AFP