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"Suspeito ficou uma hora em igreja antes de atirar", diz polícia

Atirador matou nove pessoas durante reunião de comunidade negra, nos Estados Unidos

Atirador matou nove pessoas durante reunião de comunidade negra, nos Estados Unidos | Foto: Charleston Police Department / AFP / CP
Aos poucos, a polícia de Charleston na Carolina do Sul, Estados Unidos, divulga novas informações sobre o atirador que matou nove pessoas no começo da noite dessa quarta-feira em uma igreja da comunidade negra da cidade. De acordo com o chefe de polícia Gregory Mullen, que concedeu entrevista à CNN, o suspeito teria ficado ao menos uma hora no local antes de sair atirando. 

As autoridades informaram que das nove pessoas mortas, seis eram mulheres e três, homens. O suspeito, um jovem branco, teria idade próxima dos 20 anos e estaria ainda em Charleston. "Ele estava usando uma blusa bem diferente no momento do crime e seu carro tinha uma placa bem incomum", relatou Mullen.

Após o crime, o prefeito de Charleston, Joe Riley, concedeu uma entrevista coletiva e classificou o episódio como um crime de ódio. "A única razão para uma pessoa entrar em uma igreja e atirar nas pessoas que estavam rezando é ódio", disse aos jornalistas.

Conforme a polícia, oito pessoas morreram no local dos disparos e a última vítima faleceu quando era atendida em um hospital da região. As autoridades não divulgaram quantas pessoas estavam na igreja no momento do crime, mas confirmaram que há três sobreviventes.

Correio do Povo