Os garimpeiros estavam detidos na cidade de San Ignacio de Velasco, em Santa Cruz. A assistência está sendo prestada pelo Cônsul-Geral Adjunto do Brasil em Santa Cruz de la Sierra e da Cônsul Honorária do Brasil em San Ignacio.
Segundo a Agência Boliviana de Informação (ABI), o governo boliviano enviou forças militares a cerca de 15 minas de ouro na zona de Chiquitanía, localizada em Santa Cruz, com o objetivo de frear a exploração ilegal e o contrabando do produto. As suspeitas é que haja envolvimento de cooperativas nacionais e estrangeiras, e entre elas, estariam algumas empresas brasileiras.
A Agência para o Desenvolvimento das Macrorregiões e Zonas Fronteiriças (Ademaf) está desenvolvendo uma operação para marcar o domínio do Estado nas zonas periféricas da Bolívia. Desde quarta-feira (6), as Forças Armadas bolivianas controlam 56% do território do departamento de Santa Cruz, onde grupos de estrangeiros exploram ilegalmente ouro, madeira e pedras semipreciosas.
Agência Brasil