person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

"É muita briga nesse colégio, tem que pôr a polícia", diz mãe de aluno sobre ataque em escola de SP

Mulher viu a notícia pelo jornal e foi imediatamente ao local resgatar o filho, na Vila Sônia, zona oeste da capital

Maria Cardozo falou sobre violência corriqueira na escola onde crime ocorreu | Foto: Reprodução / Record TV

Após um adolecente de 14 anos ter esfaqueado três professores e um aluno na Escola Estadual Thomazia Montoro, localizada na rua Doutor Adolfo Melo Júnior, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (27), a mãe de um dos estudantes relatou que brigas na instituição são corriqueiras e disse que a polícia deve se posicionar. 

"Na sala do meu filho, na semana passada, teve briga entre os alunos por racismo. Um chamou o outro de macaco, pularam um em cima do outro e meteram socos. Meu menino tentou ajudar a separar os dois. Estou até com medo de que o motivo da briga de hoje seja esse", contou a chefe de cozinha Maria Cardoso. 

A mulher assistiu à notícia pelo jornal e foi imediatamente até a escola do filho, na esperança de encontrá-lo bem. "Perdi meu dia de trabalho. Liguei para o meu patrão e ele me liberou. Precisava ver meu filho", disse.

Maria elogia o ensino da instituição e a qualidade dos profissionais, mas sente que falta conversar com os alunos e orientá-los. "É um colégio integral. Meu filho sai 6h de casa e chega 16h30. Os alunos ficam lá o dia todo e muitas vezes sem fazer nada. É estressante. É muita briga nesse colégio, tem que pôr a polícia", falou. 

 

 

O responsável pelas facadas foi identificado e contido, mas ainda permanece na escola com a polícia. A corporação acredita que a motivação dos ataques tenha sido bullying. A direção da unidade informou que os alunos serão liberados gradativamente. Pais e familiares estão em frente da unidade escolar desesperados e preocupados com os seus filhos. A polícia fez varredura em todas as salas de aula e banheiros para encontrar crianças que poderiam ter sido machucadas. As aulas nesta segunda foram canceladas devido ao ocorrido.

R7 com informações da Record TV